quarta-feira, 31 de março de 2010

A expectativa...

Somente no dia 05/04 que irei conhecer os alunos e os ambientes da escola de estágio. A escolha pela escola que utiliza o Método Montessori é a opção para novas aprendizagens. Por isso considero importante a interação teórica sobre o método e sua autora Maria Montessori antes e durante a prática. O início para a realização da prática é de expectativas e movida por uma questão. A escola utiliza somente o Método Montessori no seu dia-a-dia como diz a Diretora?
Muitos conhecimentos nesta caminhada...

segunda-feira, 29 de março de 2010

Bem, tenho pensado muito em como iniciar o trabalho propriamente dito no estágio. Engraçado mas trabalho há tantos anos, só que falar em estágio já gera uma grande ansiedade, como coloquei na postagem anterior. Mas na nossa aula presencial conforme nos foi colocado, com certeza diminuiu um pouquinho minha ansiedade e preocupação.
Sei que não vai ser fácil desenvolver uma arquitetura pedagógica com meus alunos, e até um projeto de aprendizagem, devido ao nível de compreensão, terei sim que fazer algumas adaptações nos trabalhos a propor, pois meus alunos são crianças com necessidades educacionais especiais.Mas com certeza trabalharemos em sala de aula com bastante interação usando muito o concreto. E lembrando que a criança aprende na interação com o meio, e pela experiência, e como coloca Maturana 2002 apud, Magalhães Corte Real Luciane, PGIE/UFRGS, 2007. “nestas interações, na convivência nos transformamos e transformamos aqueles com os quais convivemos, e em relação à aprendizagem de nossos alunos se tivermos uma relação de afeto, carinho, com certeza a aprendizagem fluíra melhor”...
Consegui realizar todas as atividades iniciais, tive algumas dúvidas, as quais inicialmente achei que as tinha entendido, mas no decorrer sugiram muitas outras dúvidas, mas agora no decorrer do processo, com certeza as esclarecerei com a (O) ou o orientador.
Lamento, mas não consegui postar em tempo hábil.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Educação artística no contexto escolar

Geralmente, a educação em artes é vista como utilização de recursos materiais (tintas, pinceis e outros) e não visuais. Relacionei nesta semana o aniversário da escola, a homenagem da instituição feita ao patrono. Comentamos um pouco sobre sua vida como comunicador e fundador da rede RBS. Construimos através do quadro de Jarina Sant' Ana uma leitura. A turma explorou a imagem em suas cores e formas. Comparamos com a nossa escola. Como a escola está iniciando este ano com uma novidade "o uniforme" questionei se as crianças no quadro estavam usando uniforme e quais as diferenças. A quantidade de crianças que aparecem no quadro. O que estavam fazendo? E se você estivesse neste quadro o que gostaria de fazer? Ao serem questionados percebi que alguns interessaram-se em responder-me antes de eu perguntar; o que estava escrito na porta da escola. Professora! Professora eu sei o que está escrito na porta da escola! É escola!!
A reflexão desta aprendizagem é muito significativa. A professora demonstra a importância da escola em várias ocasiões durante o ano. E através de um quadro de uma artista plástica podemos de uma outra maneira refletir com o nosso aluno o patrimônio da comunidade que é a nossa escola. O quadro foi interessante porque é algo visual diferente do que estavam habituados. Construiram o seu quadro com cola colorida e ficou lindo! Foram autores de seu próprio quadro. E expliquei a importância de termos a autoria de nossos trabalhos e respeitarmos a autoria dos outros.

SEMINARIO INTEGRADOR VIII

ESTAMOS DE VOLTA!
Olá, professores, tutores e colegas do PEAD,estamos de volta para a reta final de nossos estudos na graduação que com muito esforço e dedicação conseguimos vencer.Gosto muito da frase de Paulo Freire que fala assim:
Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.
Somente estando integrado com o mundo e com os outros e que poderemos nos educar juntos.
Um ótimo retorno a todos!

sábado, 21 de novembro de 2009

RESPEITO AS DIFERENÇAS NA EJA


Realizando leituras diversas para complementação das atividades solicitadas pela Interdisciplina EJA,entendo que para haver o processo de alfabetização destes educandos ,se faz necessário e indispensável que haja respeito as especificidades das mesmos assim como uma diferenciação nas práticas pedagógicas.O educador da EJA deve levar em consideração que este aluno, já vem com uma grande bagagem de experiências de vida, que devem ser levadas em consideração pelo educador.Sabendo disto, cabe ao educador proporcionar metodologias diferenciadas,que despertem o interesse e a curiosidade deste educandos,que na maioria das vezes saem direto do seu local de trabalho para a sala de aula.Também se faz necessário que o educador esteja em constante diálogo com seus educandos sobre as estratégias por ele adotadas,ou seja, se a organização das atividades estão de encontro com suas expectativas e necessidades.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Postagem referente ao dia 16/11/2009

LIBRAS

Lendo o texto indicado A Máscara da Benevolência, e os outros assim como relembrando as leituras passadas, percebe-se o quanto a população das pessoas surdas sofreram e foram discriminadas ao longo da história. Onde por não falarem eram consideradas pessoas incapazes, intelectualmente “inferiores”, por vezes trancadas em asilos, não podiam casar freqüentar ambientes públicos, em fim jogadas a própria sorte.
Sabemos que hoje ainda existem certos preconceitos, mas com certeza, houve muitos avanços e conquistas, através de muitos esforços, sofrimentos, reivindicações e lutas.
Desde a Declaração de Salamanca em 1994, e a LDB, (lei nº 9394/96), todas as escolas devem acolher todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais ou lingüísticas.
Porém sabemos que na realidade não é bem assim, pois as políticas educacionais públicas não dão conta, ou não há interesse mesmo de oferecer esta estrutura de recursos humanos, nas escolas regulares para os alunos surdos, quanto à necessidade de um interprete de língua de sinais, nas aulas, que possibilitem o acesso ao conhecimento a estes educandos, que acabam por vezes ficando excluídos na turma, contribuindo para a frustração educacional de muitos surdos, quando não é respeitado o direito que as crianças têm de aprenderem a língua de sinais.

Sem dúvida nenhuma que o ideal seria o próprio professor regente ter conhecimento de língua de sinais, mas sabemos que isto ainda é utópico
Em fim como diz no texto, “o Brasil necessita perceber o sujeito surdo como um sujeito que tem uma diferença cultural”, aí penso começará a investir realmente conforme as necessidades apresentadas por estes educandos.

Por outro lado nas escolas específicas para alunos surdos, que são poucas, onde os professores tem cursos de Libras e utilizam a língua de sinais para trabalharem com seus alunos, sem dúvida que estes educandos estão tendo oportunidade de desenvolverem em melhores condições seu ensino aprendizagem.

Temos em nossa cidade (Gravataí) uma instituição escola específica para alunos surdos.
Eu não tenho muito conhecimento do funcionamento da escola, já estive lá, no final de turno.
Confesso que me senti muito perdida, sem entender a comunicação entre os alunos e a professora.
Após ela comentou comigo de modo geral, como era a comunicação, o aprendizado, a vivencia entre eles e a professora. Com certeza fiquei bem impressionada, mas confesso pouco entendi.
Agora me reportando a esta interdisciplina, frente às leituras, percebo o quanto é importante esta escola específica, para atender estes alunos, de modo que os mesmos venham a sentirem-se integrados e participantes, da sua comunidade, da sociedade, etc.
Os educandos surdos certamente não querem ser incluídos em escolas inclusivas, por serem não considerados deficientes, e sim sujeitos completos.
A Pedagogia Surda valoriza a cultura visual dos surdos em suas aprendizagens. Com muita luta o surdo hoje tem autoridade de sua própria língua, a Língua de Sinais.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

OBRIGADA GENY

Quem disse que EAD é impessoal???????? Estou com roblemas de saúde que me impossibilitaram de estar assiduamente conectada com todos. Mas espero estar melhorando e ficar em dia com minhas postagens, e dizer a quem não entende de EAD, que uma das pessoas mais importantes desse curso acaa de me ligar para saber do meu estado e me tranquilizar. E essa pessoa maravilhosa - Professora Geny- só tem capa idade para tal, pois os professores e tutores desse curso são tão competentes que tem a capacidade de avaliar muito bem seus alunos. Será que tudo isso acontece de verdade na faculdade presencial? Obrigada a toda equipe EAD.

domingo, 15 de novembro de 2009

TESES - PAs

Foi muito importante a realização das argumentações nas teses sobre (passos) PA. Fez-me refletir e reavaliar as evidências de minha aprendizagem em relação ao conhecimento adquirido com o processo do Pa. O qual interagi contribuindo de algum modo para realização e sucesso do mesmo. A argumentação sobre a tese apresentada me fez crescer e colocar meu parecer a respeito do mesmo sem constrangimento, tanto argumentei a minha página, como argumentei a página de uma colega. Posso afirmar que através do PA aprendi entre outras coisas a valorizar a participação do aluno no processo do mesmo. Alguns anos atrás não se proporcionava ao aluno manifestar sua curiosidade e interagir com colegas. Hoje através do PA podemos constatar que a troca de idéias com o outro é que faz a diferença no desenvolvimento de um trabalho bem sucedido. Que o mapa conceitual veio para facilitar e não para dificultar o processo do PA, trazendo uma nova maneira de expor um assunto através de conceitos interligados. Enfim, o PA apresentado e desenvolvido pelos subgrupos formados a partir do grande grupo PEAD, contribuiu de maneira significativa para reavaliação e mudanças em minha prática pedagógica.

A LÍNGUA DE LIBRAS.

Muitas escolas de surdos utilizam um ensino estruturado por ouvintes, não respeitando a cultura, língua e identidade das pessoas surdas porque desconhecem ou conhecem muito pouco de suas realidades. De acordo com o texto, as mudanças já começaram a ocorrer muito devagar acredito e pouco divulgado. No ano de 1994 na Espanha com a Declaração de Salamanca (compromisso de garantia de direitos educacionais) foi adotada na elaboração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9394/96 que acredito ser uma grande conquista de inclusão. Contudo, as conseqüências deste processo têm contribuindo para a frustração educacional de muitos sujeitos surdos quando não é respeitado o direito que as crianças surdas têm de aprenderem a língua de sinais. Não está sendo suficiente incluir na Lei conforme demonstra no texto, porque falta oferecer os conteúdos, os objetivos e os apoios de especialistas e interpretes conhecedores da Língua de sinais nas aulas para haver uma maior inclusão de todos. No ano de 1999 segundo Sá Dorothy Shifflet abordagem total (bimodalismo) impressionei-me com o desenvolvimento da professora secundária, mãe de uma menina surda, que descontente com os métodos oralistas, começou a utilizar um método que combinava sinais, fala leitura labial e treino auditivo, em uma escola na Califórnia não conseguiu demonstrar seu método com sucesso. Visto que, conhecia as dificuldades Linguísticas de sua filha. Contudo, serviram para interferências, discussões promovendo novos estudos como as pesquisas de Stokoe, no início dos anos de 1960 que contribuiu para a discussão de propostas bilíngües. A modalidade Bilíngüe é uma proposta de ensino que propõe o acesso dos sujeitos surdos a duas línguas no contexto social e escolar. As pesquisas têm mostrado que essa proposta é a mais adequada para o ensino de crianças surdas, tendo em vista que considera a Língua de Sinais como primeira língua e, a partir daí, se passa para o ensino da segunda língua que, no caso do nosso país, é o português que pode ser na modalidade escrita ou oral. Eu acredito que na vida todos somos colaboradores para um contexto social errando ou acertando em nossos objetivos (desde que sejam para uma boa intenção). Assim sendo a Dorothy Dhifflet contribuiu porque todos têm um desenvolvimento de aprendizagens na vida conforme o texto da autora Iris Elisabeth Tempel Costa exemplifica muito bem o “Desenvolvimento e Aprendizagem” que diz: Os resultados das aprendizagens,no entanto, são sujeitos a erros. As estruturas posteriores formam-se sobre as anteriores e as incorporam.
A possibilidade de uma mudança nas propostas de ensino nas escolas, atualmente, acredito serem muitas, porque há o avanço das tecnologias, também a motivação das pessoas com identidade surdas em divulgar suas conquistas e com isso ensinar as pessoas ignorantes desta realidade. È uma grande descoberta destas pessoas com identidade surda de como fazer acontecer à mudança. E com o envolvimento da busca por seus direitos a tendência é termos uma grande inclusão para o bem de todos. Reconhecendo que o surdo é um sujeito completo e não um sujeito deficiente; ele é ser capaz principalmente.
Eu conheço uma instituição de pessoas com identidade surda, fui até a escola e não me foi permitido conhecer a instituição e nem entrevistar os professores ou educandos. Eu respeito às normas. E com esta experiência acredito que os desafios tanto das instituições quanto dos surdos para uma participação ativa deles em diferentes instituições seria adotar maneiras de proporcionar a integração. A inclusão é essencial em todos os sentidos sendo da maneira correta respeitando os direitos de cada um. A escola deve aprender a construir seres cidadãos consciente. Todos têm suas diferenças e acredito que se faz necessário trabalhar o preconceito, a discriminação entre todos; este fato é fundamental.

REFERÊNCIA:

LANE, Harlan. A Máscara da Benevolência: a comunidade surda amordaçada. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
COSTA, Iris Elisabeth Tempel. Desenvolvimento e aprendizagem.

Práticas Pedagógicas - Linguagem e Educação

*Que práticas pedagógicas podem ser significativas e capazes de levar o aluno a entender e a expressar-se de posse daLíngua Materna?
*Como oportunizar a exploração multifacetada (gostei dessa palavra) tanto da linguagem oral, quanto da linguagem escrita no contexto escolar?

As atividades orais e escritas são melhores entendidas na formação do cidadão leitor/autor crítico e dialógico, num contexto democrático e coletivo. A escola, então, deverá ser um espaço que abra horizontes, oportunizando o conhecimento desse mundo, contribuindo para que a criança compreenda e apreenda a realidade de diversos pontos de vista.
A Literatura Infantil, por exemplo, é um rico e importante recurso pedagógico, permitindo o envolvimento do aluno, percebendo-se como sujeito capaz de participar, compreender e transformar a sociedade de maneira crítica e dialógica, na promoção de um debate coletivo na turma. Desde o nosso nascimento convivemos com as diferentes formas de linguagem e expressão, por isso é tão importante refletirmos sobre as metodologias que oportunizarão às crianças a reflexão e a compreensão do funcionamento da nossa Língua num ambiente que respeite a sua infância, a sua necessidade de questionar e de aprender brincando, manuseando os diversos tipos de textos que estão disponíveis em nossa sociedade.

REFLEXÃO SOBRE O TEXTO

JOVENS E ADULTOS COMO SUJEITOS DE CONHECIMENTO E APRENDIZAGEM

O texto de Marta Kohl nos fala sobre quem é o aluno da EJA, de onde veio, quais são as suas dificuldades e seus objetivos. Segundo ela, o adulto da EJA é, em sua grande maioria, o migrante que veio do campo na esperança de uma vida melhor para si e seus filhos, com pouca ou nenhuma qualificação profissional, apenas a experiência do árduo trabalho do campo e com uma curta passagem pela precária escola na sua infância. Já o jovem traz consigo uma história de repetência e evasão escolar até tornar-se excluído.
A alfabetização do adulto e do adolescente é uma questão de especificidade cultural onde cada aluno tem consigo suas experiências, suas vivências e suas reflexões sobre o mundo e sobre si mesmo. A aprendizagem escolar vem acrescentar novos conhecimentos permitindo uma outra resignificação das construções já adquiridas.
Quanto às dificuldades dos alunos adultos, podemos dizer que o cansaço, a fome, o sono e a linguagem escolar, entre outras, são os maiores inimigos de uma experiência bem sucedida [...]
Os adolescentes, excluídos da escola regular sentem-se envergonhados, humilhados tornando-se inseguros quanto a sua própria capacidade, influenciando assim a sua aprendizagem, o que estaria relacionado com a falta de sintonia entre a escola e o aluno, quando sabemos que a escola funciona baseada em regras específicas que configuram um modelo escolar onde há um professor que ensina e estabelece regras para um grupo de alunos que deve aprender e obedecer e, dominar esta mecânica da escola pode ser crucial para o desempenho do indivíduo levando-o a seguidas repetências, à evasão e ao seu retorno na EJA.

sábado, 14 de novembro de 2009

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Ed. Especial

Comentário sobre Ed. Especial

Realmente as pessoas de modo geral são individualistas, não fazem questão de trocar saberes, experiências com o coletivo, e isto temos em todos os lugares, gente que, não aceita opiniões, se julga dono da verdade e por aí a fora.
Concordo com as colegas quanto às queixas referentes aos alunos com necessidades especiais na escola comum.
Penso que a Inclusão como está sendo feita, realmente só poderia gerar todo este desconforto, angustia, frustração, ansiedade, e digamos muito estresse, nos profissionais, pais, em fim na comunidade escolar. Pois foi resolvido, sem que os profissionais diretamente envolvidos, tivessem recebido, orientações, algum tipo de formação,assim como a escola,sem infra estrutura (acessibilidade) para receber este aluno diferente. Quando sabemos que na realidade, os sistemas de ensino, as mantenedoras, já deveriam ter oferecido minimamente as condições necessárias para a inclusão dos alunos diferentes.
Conforme uma colega colocou, “que sempre tivemos falta de recursos, de matérias, de serviços especializados, e que conseguimos trabalhar e ensinar os alunos”. Penso que se pensarmos desse modo, acabaremos realmente sozinhas trabalhando com os nossos alunos, gerando uma certa conformidade de não lutarmos e exigirmos o que está escrito na LEI, pois papel aceita tudo, e se é direito temos que cobrar dos responsáveis sim. Se não fica muito cômodo para as secretarias, e nós logo adiante, ou no final de carreira literalmente “caindo os pedaços”. Com certeza eu não quero isto para minha vida e acredito que ninguém o quer.
Outra detalhe muito importante estamos falando de crianças com necessidades especiais, aonde temos crianças com mais ou menos comprometimentos que irão demandar, exigir, também mais ou menos recursos, estratégias e conhecimentos, que muitas vezes estão alheios as nossas condições.
Não é a simples estrada da criança especial, na rede regular que garantirá que ela será beneficiada.
Podemos dizer que a integração, enquanto inserção do deficiente no ensino regular prepara-o para conviver na sociedade, e a inclusão como mudança, uma mudança para que a pessoa deficiente possa se desenvolver e exercer a cidadania.

domingo, 12 de abril de 2009

Feliz Páscoa!

FELIZ PÁSCOA!


PÁSCOA!

É mudar,
É partilhar,
É ter esperança,
É lutar e vencer.
É refletir,
É superar sofrimentos,
É dizer sim ao amor e à vida.
É investir na paz,
É lutar por um mundo melhor,
É ajudar mais gente a ser gente.
É viver en constante libertação,
É crer que a vida supera a morte.
É conquista diária,
É encontro,
É passagem para um mundo novo!
Feliz Pásoca a todos!

quinta-feira, 9 de abril de 2009






sexta-feira, 3 de abril de 2009

ARTES VISUAIS - O OLHAR E O FAZER NAS ARTES VISUAIS

DICA INTERESSANTE PARA COMPARTILHAR COM OS COLEGAS:
  • MATERIAIS EXPRESSIVOS
Ao viajar para o Rio de Janeiro no ano de 2008 e para Recife no estado de Pernambuco neste ano de 2009; com passagens promocionais estive na cidade de Olinda. E até adiciono mais uma dica para o Secretario de Educação que tal adicionar no plano de carreira dos professores viagens educacionais para os educadores? Continuando... ao chegar no aeroporto não me contive e fotografei uma exposição do pintor Fernando Areias. Lembrei da Disciplina de Artes Visuais que tanto ajudou-me a ter uma outra visão do mundo em que vivemos. Acredito que trabalhar fotos de países, estados e cidades seria um meio interessante de explorar a aprendizagem demonstrando algo vivido, experimentado por nós em nossas férias; relevante para nossos alunos. No ano de séries iniciais em que leciono tudo chama a atenção deles, principalmente, o que envolve a minha vida o interesse é bem maior na faixa etária de 7,8 e até 9 anos. Pretendo utilizar este material expressivo para estimular a localização no mapa da capital de Pernambuco Recife onde nasceu nosso Presidente da República, depois explorar a cultura e outras características como o carnaval que é muito animado com um colorido impressionante. Ao cursar o curso Midias da Educação percebi que seria interessante e possível utilizar as tecnologias como a TV e vídeo (filmagens)na escola oportunizando estas fotos, posso também fazer com este material até mesmo um power point. Pesquisar a distância do Rio Grande do Sul até a capital de Pernambuco Recife, Rio de Janeiro e outros estados conhecendo as cidades; são formas de estimular a aprendizagem despertando a apreciação do nosso aluno.

A artista plática Marluce Siqueira tem em sua arte muita criatividade. A arte fez em tela os objetos todos em metal moldando um bairro a rua chama-se Aurora, possui CD na arte dela com formato de rodas da moto cheio de carrinhos , correntes e o sol tudo em metal metalizado em dourado dentro da história do seu trabalho da artista plática esta inclusive no pátio do Vilarejo a Igreja de São Pedro.


Atelier Marluce Siqueira Av. Barão de Souza Leão, nº470 Boa Viagem - Recife - PE
Artista Plástico Fernando Areias Exposição 2008/2009 fernandoareias@globo.com
O artista Plástico Fernando Areias é um pintor que expressa por meio de sua pintura a natureza em sua primazia. A natureza vegetativa nordestina.

clique em veja todas as imagens







domingo, 29 de março de 2009

Enigmas

Todos possuímos nossos enigmas interiores e nem sempre conseguimos desvendar alguns dos enigmas que nos são propostos no dia a dia.Quando não conseguimos decifrar alguns dos nossos enigmas, somo tomados pela frustação interior que em alguns casos podem nos levar a depressão, sindrome do pânico,um transtorno psicossomático ou até mesmo uma doença mais grave.Existe por parte do ser humano perguntas: de que forma podemos alcançar a liberdade interior e enfrentar nossos enigmas com sabedoria e tranquilidade?O caminho exige um trabalho profundo com a nossa vida interior.O autoconhecimento implica nesse movimento de desvendar os nossos enigmas mais profundos.É claro que nem todas as respostas podem ser encontradas.Mas um mínimo de autoconsciência é necessário para uma caminhada mais sábia e criativa nos processos de estar e ser no mundo.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Juntos novamente!

Quero deixar registrada minha tristeza pelo afastamento do professor Silvestre;claro que nada contra o professor Eliseo!O que me transtorna é pensar que não teremos as palavras amigas e animadoras do professor Silvestre,sempre nos motivando.Mas junto a essa tristeza está a alegria e satisfação de ver que pessoas especiais como o professor Silvestre,são reconhecidas pela dedicação e competência.Sentirei saudades,mas aguardo a presença dele antes do fim dessa nossa trajetória.Lembro de nossa primeira aula presencial,quando nos foi dito,pelo próprio professor,que teríamos vários professores,mas que ele nos acompanharia sempre...

quarta-feira, 4 de março de 2009

Atividades de Artes no ano de 2008 - Turma de 2 º ANO Ensino Fundamental 9 anos.

Esta atividade com a montagem de dobradura de papel com o perfil de uma cidade foi feita por uma aluna disse-me que a cidade chamava-se Irislândia. E o seu nome é Iris.
Esta atividade com recortes de figuras geométricas foi muito produtiva. Percebi ser necessário incluí-la no planejamento porque as crianças já haviam aprendido a margem e o parágrafo e precisava relacionar outros meios importantes como as figuras geométricas, no espaço de uma folha de ofício para que os alunos compreendessem que usariam para outros fins a margem e o parágrafo como por exemplo, para colocar, as figuras na folha de papel organizadamente.











Nesta foto a atividade é com argila. Foi uma proposta que fiz com o objetivo de conhecer os alunos por meio das artes. Eles criam, espontaneamente, o que gostam de fazer nas férias, em casa ou nos passeios familiares. Conversando com eles descobri que gostam de tomar muito sorvete, brincam com carrinhos, cuidam de suas tartarugas em casa e visitam parques. Ministrei aulas nas quais utilizei sugestões deles nas atividades como desenhos, palavras e relacionei com os outros conteúdos. Trabalhando inclusive temas tranversais. Como disse nosso saudoso Paulo Freire "Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão".



A moldura de entrada da sala de aula é feita com isopor e tecido. Os alunos foram convidados a fazerem dobraduras. Confeccionaram chapéus, aviões, barcos e algumas aves, gaviões e pássaros. Desenharam as feições das aves com canetinha de hidrocor.
Abaixo estão os instrumentos musicais feito de garrafas pet que participei junto com o estagiário e percebi ser interessante demonstrar aqui neste blog de artes como sugestão, com a possibilidade de aprimoramento pelos professores. Foi feito por um estagiário com minha turma. As garrafas pet continham arroz e algumas tinham missangas. A aula foi ministrada com a proposta de ensinar o som alto, baixo e meio alto; enfim o ritmo. Foi um trabalho desgastante para ensinar quando o aluno não compreende ou percebe o som com o devido respeito. E também um trabalho que teve suas contribuições com temas tranversais como por exemplo, compreenderam a hora de pedir silêncio em sala de aula.








































































































































































































































domingo, 10 de agosto de 2008



TABELA

Atividade 02 - Organização_Tempo

http://www.ead.ufrgs.br/rooda/rooda.php

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Tempo e Espaço,qual é aquestão?

Ao dar início as atividades sobre tempo e espaço,não percebia o quanto esses dois faziam parte de minha vida.Hoje,tenho que fazer várias coisas num curto espaço de tempo,já que esse está cada dia menor.Precisamos saber que lugar ocupamos no espaço social para interagirmos em nosso meio e deixarmos marcas positivas do nosso tempo.Mas qual é o nosso tempo,se a todo momento falamos que não o temos?Bom,tentei mostrar o quanto esses dois assuntos mexem minha vida,pois se for filosofar sobre eles,passaremos horas e horas sem nos encontrarmos.

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Ciências Naturais



O trabalho de luz e sombra desenvolvido na interdisciplina de ciências foi bastante interessante e criativo, os alunos começaram trabalhando com figuras geometricas onde criavam as formas na sala de aula mais o trabalho foi ficando tão envolvente que passaram a representar figuras na parede com as sombras das mãos um dando ideía para o outro fazer bichinhos relacionando com o dia-a-dia de cada um e representando o seu bichinho de estimação.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Postagem referente a semana 3

O filme "Balance" proposto pela interdisciplina de Representação do Mundo pelas Ciências, foi bastante interessante. Apesar do filme não tratar exatamente da questão do desequilíbrio ambiental, é impossível ao vê-lo não relacioná-lo com a mesma. Gostei muito de realizar essa atividade, pois ficou evidente que podemos abordar o assunto com nossos alunos utilizando outros elementos que não os usuais, mas que os levam à conclusões concretas sobre o tema. O filme apresenta de forma clara, a relação existente entre ação e conseqüência, e podemos remetê-la para qualquer discussão sobre desequilíbrio ambiental.

quarta-feira, 30 de abril de 2008



A natureza é uma arte que deve ser respeitada. E visualiza-la cuidando para que tenhamos para toda vida.
Esta árvore foi uma doação do Diário Gaúcho para a minha Escola. Estamos tentando por meio dos exemplos de atitudes e conteúdos disciplinares incentivar nossos alunos a respeitar o nosso ambiente escolar; integrando com a natureza. Em todos os seus detalhes seja por meio de doação, respeito, carinho... se esta árvore não sobreviver, outra surgirá; o importante é conscientizar.

domingo, 27 de abril de 2008

Ciências em Brasília-DF

Deixo aqui registrado, que minha escola foi agraciada com a escolha do melhor trabalho de ciências, mostrado na "Mostra de trabalhos escolares" do município de Cachoeirinha, realizado em 2007. Esse trabalho, que fora feito pelo professor de ciências e seus alunos de oitava série, representou o nosso município numa mostra de trabalhos em Brasília-DF, na semana próxima passada. Fiquei muito orgulhosa de tal feito. Foi feito relatos de trabalhos incríveis voltados para a ciência lá expostos. Segundo ele, haviam trabalhos de Literatura, também de uma escola do nosso município. E foi bem curioso quando uma das colegas que participavam da conversa, perguntou que realação há entre a Literatura e ciências? Rimos, nos olhamos com pontos de in terrogação e a resposta veio da forma mais simples possível:"tudo nesta vida é ciência, porque tudo se cria, tudo se transforma..." Uma resposta, aliás, já ouvida neste curso do PEAD.

domingo, 13 de abril de 2008

Repensando a matemática


Esta semana, finalmente, recebi meu primeiro elogio na realização das atividades de Matemática. Segundo a professora Marlusa, estou entrando no espírito da proposta da interdiscipliana.

Não estou acostumada a trabalhar Matemática c e om meus alunos através da manipulação de objetos, partindo do concreto para a abstração, para a funcionalidade e a operacionalidade e reesignificação de conceitos matemáticos.

Trabalhamos intensamente classificação e seriação, construímos gráficos e, finalmente, sexta-feira "brincamos" de fazer compras no shopping. São muitas novidades vividas de forma intensa e nossas aulas têm sido mais divertidas, mais dinâmicas e interessantes. No final d aula estou cansada, mas bem menos estressada.

Tem sido um aprendizado constante, realizado e construído passo a passo, dia-a-dia, na interação na interação com meus alunos.

Faço questão de experimentar e vivenciar com meus alunos todas as sugestões propostas, pois é uma oportunidade única e ímpar para a construçao da minha práticca pedagógica.

Tenho feito do pbwiki de matemática, meum diário onde registro minhas dúvidas, minhas reflexões e minhas aprendizagens. Até já estou começando a gostar de Matemática, pois só somos capazes de amar o que conhecemos. Já estou acostumando a pensar e estou me percebendo mais atenta, mais ligada e, é evidente, que meus alunos saem lucrando com tudo isso.

terça-feira, 1 de abril de 2008

Luciana Peres

Sejam Bem Vindos

Iniciando as atividades de 2008

'Força de Vontade será minha arma para mais uma aventura na

nossa luta a favor do conhecimento para todos."

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Socialização Cristina de S. da Silva

Professora e tutora peço licença para socializar o trabalho desenvolvido por meus alunos.
Clique neste link WEBFÓLIO e do lado direito do blog clique no marcador Artes Visuais - B.

Postem um comentário ou crítica.
Obrigada.
Cristina de Siqueira da Silva.

Rei e Rainha




Releitura da obra "As Meninas" de Diego Velasquez


Releitura da obra " As Meninas" de Diego Velasquez

Não conhecia esta obra de Diego Velasquez e foi este o
principal fato de gostar desta atividade. Achei difícil reproduzir a obra no computador e senti uma grande limitação em usar diferentes recursos que é bem diferente do material que sempre usei.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Artes de Natal-E.E.E.F.AYRTON SENNA DA SILVA-Escola Aberta




Trabalhos realizados pelos meus alunos. Tema da oficina de artes: (Natal)

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Releitura da obra de Velazquéz




Criação baseada na obra de arte de Velazquéz, através da leitura, releitura e contextualização.
Este trabalho faz parte da Proposta Triangular.

sábado, 3 de novembro de 2007

Vivi - Releitura de Velásquez

Velásquez estilo Gaudério!


Lembrei-me de fazer uma releitura através da tradição do Povo Gaúcho, da qual
me orgulho muito.
Vivi Maus

RELEITURA DE VELÁSQUEZ



Compartilho com as colegas minha releitura!


Representei a infanta D. Margarida como sendo uma criança comum, igual aos nossos alunos quem freqüentam nossas escolas e que moram próximo e se deslocam a pé. Ela é aluna da 1ª série do Colégio Elpídio Ferreira Paes que possui um lindo jardim que é um colírio para os alunos e professores. A menina Margarida é aluna da professora Neuza.
Atividades desenvolvidas
As atividades que desenvolvi durante esta semana contribuiram para que eu observasse melhor meus alunos, e verificasse que os mesmos, os quais eu pensava que não estavam entendendo o que eu tentava passar, estão de certa forma assimilando alguma coisa. Porém, o ritmo deles ainda continua lento. E assim, passei a realizar atividades individuais para que consigam ter um melhor desenvolvimento.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007


Como sou um pouco "lerdazinha", agora que consegui aceitar o convite para compartilhar com todos minha obra de arte.

Releitura de Diego Velázquez " As Meninas"
Portas abertas para as meninas da modernidade.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

MINHA RELEITURA


Fiz esse trabalho quase que de olhos fechados. Cada gravura que encontrava me fazia viajar...foi uma experiência M A R A V I L H O S A. AMEI!!!

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Atividade prática


Justificativa

Desenhei a menina margarida num gramado ao ar livre,num dia ensolarado pois a achei meio triste naquela tela. As flores em sua mão representam o seu nome e também a beleza de ser criança.


terça-feira, 23 de outubro de 2007

O que Valasquez estava pintando?


Nota-se pelo olhar atento de Velasquez que ele estava pintando os Reis de Espanha. Captando detalhes, observando a luz...

sábado, 20 de outubro de 2007

Oficina de Artes E E E F AYRTON SENNA DA SILVA



Trabalho realizado pelos meus alunos; conchinhas do mar colados em madeira, formando pequenos peixes. ( Fundo do Mar)

Trabalhos com florais.Feita pelos alunos. Decoupage e pintura em madeira.( Primavera)

Literatura e Artes Visuais

Taís - 3ª série
EEE.Médio Gov.Roberto Silveira
Nicole- 3ªsérie
EEE.Médio Gov. Roberto Silveira
A partir da história "Personagens Encantados"de Ingrid Biesemeyer Bellinghausen trabalhada em sala de aula, os alunos escolheram o seu personagem para desenhar e usando lã, miçangas, tecidos, lantejoulas fizeram um belo trabalho de arte e conheceram um pouco do folclore brasileiro.


sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Trabalho com o 1º ano de 6 anos e quando falei para eles que iríamos confeccionar um monstrinho de lã, fiquei espantada com a reação deles. Vi que tinha muitos mitos e crenças negativas relativas a esse assunto. Procurei então uma história para que eles conhecessem outra versão sobre este tema. Fiz eles perceberem que as aparências enganam, ou as evidências confundem.
Após contar a história e confeccionar os “monstrinhos de lã” (que ficaram bem simpáticos e nada assustadores), eles puderam rever alguns conceitos equivocados. Pensei então no filme “Doze homens e uma sentença”, que às vezes, a história muda de rumo, depende do ângulo em que a observamos e da análise que fizermos sobre determinado assunto.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Obra de arte


Existe um espelho que nos faz imaginar o outro lado da sala, que nos faz pensar sobre algo que não está representado.

Pelo título da obra e pela posição da menina imagino que o que está sendo representado é a infanta Margarida. O pintor está um pouco atrás da menina enxergando-a através de um espelho existente na frente dela.

Durante a cena, os pais da princesa entram no ambiente e param na frente da filha, ao lado do espelho que reflete a menina e acabam tendo sua imagem refletida no espelho ao fundo da sala.


domingo, 14 de outubro de 2007


Pela minha percepção e análise, retratei a pintura do casal real, a qual estaria sendo feita para registrar a história do período monárquico de Felipe IV e sua esposa.

As meninas


Minha releitura foi feita com desenho e pintura de forma bem colorida e com desenhos alegres que remetem ao infantil. Me coloquei no lugar do pintor e acredito que ele está pintando a menina central da tela.

MINHA OBRA DE ARTE!





Observando a tela pintada por Velázquez, notei que ele direcionava o olhar para as três meninas no centro da sala que pareciam estar posicionadas para serem pintadas.
Autora:Marinez de Andrade Pinto


sexta-feira, 12 de outubro de 2007

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

As meninas

Minha Obra de Arte!


Ufa! Esta obra de arte deu o que fazer. Valeu a pena, agora sei que é possível. Eu pretendia fazer o auto-retrato como fez o Diego Velazquez, no entanto foi somente "pretensão". Numa próxima obra vocês poderão apreciar meu auto-retrato.
Como precisamos ser ousados em aceitar os desafios, bem como sendo educadora é imprescidível que façamos atividades desafiadoras para nossos alunos. Os alunos se sentem valorizados e melhoram sua auto-estima.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Rei e Rainha


Pessoal imaginei que Diego Velásquez estava pintando o rei e rainha, claro que dei um toque na coroa com lantejoulas ( sendo as jóias da nobreza) e as pontas de lápis o chão do palácio.